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domingo, 17 de março de 2013

Deputado e pastor, Feliciano é alvo de polêmicas.Veja 11 razões para isso Em um período aproximado de apenas duas semanas, inúmeros protestos tomaram as ruas


O deputado e pastor Marco Feliciano na primeira reunião
No dia 28 de fevereiro, o Brasil ficou sabendo que era provável que um pastor que já havia dados declarações controversas assumisse o comando da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Cinco dias depois, o nome de Marco Feliciano foi mesmo confirmado pelo partido. Desde então, a Casa do Povo, em Brasília, as redes sociais, os grupos ativistas de direitos humanos e até grupos evangélicos não tiveram mais sossego. O Brasil parece dividido.
Em um período aproximado de apenas duas semanas, inúmeros protestos tomaram as ruas e a Câmara, antigos vídeos do deputado voltaram à tona e ninguém sabe como será o final da história. O PSC chegou a rediscutir a situação de Feliciano, mas optou por mantê-lo no cargo.
Veja abaixo todas as polêmicas que surgiram neste curto período e que deram combustível ao episódio, ainda inconcluso.
1) Twitter é o começo de tudo
As posições dos lideres evangélicos em relação ao casamento gay e aborto são amplamente conhecidas, mas o que causou celeuma foram dois tuítes do deputado publicados muito antes dele assumir a comissão.
Em 2011, Feliciano publicou no Twitter que “africanos descendem de ancestral amaldiçoado de Noé” e que a “podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, a rejeição”.
Há, no entanto, pelo menos outras 11 declarações polêmicas no microblog.
2) VídeosPelo menos dois vídeos de Marco Feliciano repercutiram na internet e começaram a circular no período.O primeiro foi o caso do cartão, em que Feliciano pede a senha de um fiel durante um culto.
Posteriormente, o caso foi explicado por Feliciano como sendo uma “brincadeira”. O fiel que doou o cartão deu uma entrevista à assessoria do pastor afirmando que “na ocasião não tinha nenhum recurso para ofertar” e fez um ato simbólico.
Em outro vídeo, o pastor dirige suas palavras ao "ativismo gay", a que acusa de usar “os mesmos mecanismos que Stálin usou no seu comunismo nazista” para atacar adversários.
O material também causou constrangimento ao deputado no Congresso, já que nele Feliciano diz que “existe uma ação de Satanás contra a santidade da família brasileira dentro de nosso governo”.

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