O juiz Antônio Reis de Jesus Noleto, da lª Vara Criminal de Teresina, decretou, antes de entrar de férias, as prisões preventivas dos acusados da trama cujas consequências foi a morte do suposto corretor de veículos Fábio dos Santos Brasil, o "Junior Brasil", ocorrida na avenida Miguel Rosa, em Teresina, no dia 31 de março deste ano, que são praticamente os mesmos que estão presos pelo assassinato do jornalista Décio Sá, no dia 23 de abril, no bar Estrela da Manhã, na avenida Litorânea, em São Luis.
Foi decretada a prisão de Jonathan de Sousa Silva, pistoleiro que confessou ter matado "Junior Brasil" em Teresina e Décio Sá, em São Luis; de Gláucio Alencar Pontes Carvalho, 37 anos (empresário que está preso em São Luis como acusado de ser o principal mandante da morte de Décio Sá) acusado de ter mandado executar Brasil; de José Raimundo Sales Chaves Junior, o "Junior Bolinha", que teria agenciado a morte do corretor, assim como a de Décio em São Luis, motivo pelo qual se encontra preso naquela cidade; e a do capitão da PM maranhense Fábio Aurélio Saraiva Silva, acusado, na morte do corretor, de fornecer ao pistoleiro arma para execução do crime, assim como teria feito no caso do jornalista.
Defesa
Todos os acusados já constituíram advogados no Estado do Piauí e as defesas prévias já foram apresentadas à Justiça. O pistoleiro Jonathan de Sousa Silva, que confessou ter vindo a Teresina e executado "Junior Brasil" já se encontra em presídio federal de segurança máxima porque é tido como um verdadeiro "arquivo" de outras atividades criminosas praticadas pelo mesmo grupo que mandou executar Brasil e Décio, e por outros baseados em todo o Brasil,
O esclarecimento do assassinato do jornalista Decio Sá se deu a partir de investigações iniciadas no Piauí pelo delegado Edvan Botelho, designado especialmente para esclarecer as circunstâncias em que fora assassinado o suposto corretor de veículos "Junior Brasil". Em pouco tempo, Edvan estabeleceu uma ligação entre os dois crimes.
Foi decretada a prisão de Jonathan de Sousa Silva, pistoleiro que confessou ter matado "Junior Brasil" em Teresina e Décio Sá, em São Luis; de Gláucio Alencar Pontes Carvalho, 37 anos (empresário que está preso em São Luis como acusado de ser o principal mandante da morte de Décio Sá) acusado de ter mandado executar Brasil; de José Raimundo Sales Chaves Junior, o "Junior Bolinha", que teria agenciado a morte do corretor, assim como a de Décio em São Luis, motivo pelo qual se encontra preso naquela cidade; e a do capitão da PM maranhense Fábio Aurélio Saraiva Silva, acusado, na morte do corretor, de fornecer ao pistoleiro arma para execução do crime, assim como teria feito no caso do jornalista.
Defesa
Todos os acusados já constituíram advogados no Estado do Piauí e as defesas prévias já foram apresentadas à Justiça. O pistoleiro Jonathan de Sousa Silva, que confessou ter vindo a Teresina e executado "Junior Brasil" já se encontra em presídio federal de segurança máxima porque é tido como um verdadeiro "arquivo" de outras atividades criminosas praticadas pelo mesmo grupo que mandou executar Brasil e Décio, e por outros baseados em todo o Brasil,
O esclarecimento do assassinato do jornalista Decio Sá se deu a partir de investigações iniciadas no Piauí pelo delegado Edvan Botelho, designado especialmente para esclarecer as circunstâncias em que fora assassinado o suposto corretor de veículos "Junior Brasil". Em pouco tempo, Edvan estabeleceu uma ligação entre os dois crimes.
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