Imagem: Reprodução
Nazareno Thé
Na opinião do criminalista Nazareno Eimar Thé, ex-delegado de Polícia
Civil na Paraiba, "é muito pouco provavel" que a estudante Fernanda
Lages Veras, 19 anos, tenha entrado no prédio em construção da
Procuradoria Geral da República no Piauí, para se matar.Num contato há alguns dias com este repórter Nazareno já havia considerado que "há aspectos estranhos" na morte de Fernanda.Hoje pela manhã, ao sair da sede da superintendencia da Polícia Federal em Teresina, na avenida Maranhão, foi mais além ao declarar que acha dificil ter acontecido um suicídio.
Nazareno Thé é advogado do engenheiro Jivago Castro Ramalho, que na sua opinião teve o seu nome envolvido nesse episódio simplesmente por ser proprietário da construtora que fez as fundações do prédio do Tribunal Regional do Trabalho cuja obra fica vizinha à do prédio em que Fernanda foi encontrada morta.
De acordo com Nazareno, é dificil que uma jovem que vinha de festas tenha transposto tantos obstáculos para se matar, quando, no trajeto que percorreu até o local em que foi encontrada morta, teve inúmeras oportunidades e locais para dar cabo da própria vida e não o fez.
O advogado acredita que as investigações da Polícia Federal estão enveredando pelo caminho certo com plenas condições de esclarecer a morte de Fernanda.
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