Um
levantamento realizado pelo Datafolha, instituto de pesquisa do Grupo
Folha, apontou que 87% dos brasileiros são a favor da redução da
maioridade penal de 18 para 16 anos.
De acordo com a pesquisa, o percentual é o maior já registrado na comparação com estudos anteriores sobre o mesmo tema. Nos anos de 2003 e 2006, pesquisas apontaram que 84% eram a favor da redução da idade.
Ainda segundo o Datafolha, os que são contras a mudança somam 11% - mesmo percentual da última pesquisa. Indiferentes e que não souberam responder totalizam 2%.
Em algumas regiões do país, como Centro-Oeste e o Norte, o percentual de pessoas favoráveis à redução da maioridade penal ultrapassa 90%.
Já a maior rejeição à proposta, de acordo com o levantamento, está entre pessoas mais escolarizadas, 23%, ou com renda superior a dez salários mínimos, 25%.
A pesquisa do Datafolha foi realizada na última semana, entre os dias 9 e 10 de abril, e ouviu 2.874 pessoas de 171 cidades diferentes.
A PECNo final de março, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou por 42 votos a 17 a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 171, de 1993, que defende a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.
Com a decisão, a partir de então será criada uma comissão especial que debaterá o assunto por cerca de 40 sessões antes que o tema seja levado ao plenário. Antes de passar a vigorar, a proposta terá que ser votada na Câmara e no Senado.
A PEC que defende a redução usa até mesmo trechos da Bíblia para justificar o pedido de mudança na lei. O documento de duas páginas em três momentos diferentes faz menção a trechos bíblicos.
Um deles, do Antigo Testamento, fala sobre a responsabilidade da alma sem que a idade seja levada em consideração: “A alma que pecar, essa morrerá” (Ez. 18).
“A partir da capacidade de cometer o erro, de violar a lei surge a implicação: pode também receber a admoestação proporcional ao delito - castigo”, afirmou ainda o documento.
Em um segundo momento, a PEC também menciona Davi, um personagem bíblico jovem, responsável e completamente capaz de combater o inimigo quando necessário.
Por fim, o documento ainda traz uma passagem de Salomão: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele”. Presumindo que uma criança quando educada na época certa nunca precisará ser punida quando mais velha.
De acordo com a pesquisa, o percentual é o maior já registrado na comparação com estudos anteriores sobre o mesmo tema. Nos anos de 2003 e 2006, pesquisas apontaram que 84% eram a favor da redução da idade.
Ainda segundo o Datafolha, os que são contras a mudança somam 11% - mesmo percentual da última pesquisa. Indiferentes e que não souberam responder totalizam 2%.
Em algumas regiões do país, como Centro-Oeste e o Norte, o percentual de pessoas favoráveis à redução da maioridade penal ultrapassa 90%.
Já a maior rejeição à proposta, de acordo com o levantamento, está entre pessoas mais escolarizadas, 23%, ou com renda superior a dez salários mínimos, 25%.
A pesquisa do Datafolha foi realizada na última semana, entre os dias 9 e 10 de abril, e ouviu 2.874 pessoas de 171 cidades diferentes.
A PECNo final de março, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou por 42 votos a 17 a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 171, de 1993, que defende a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.
Com a decisão, a partir de então será criada uma comissão especial que debaterá o assunto por cerca de 40 sessões antes que o tema seja levado ao plenário. Antes de passar a vigorar, a proposta terá que ser votada na Câmara e no Senado.
A PEC que defende a redução usa até mesmo trechos da Bíblia para justificar o pedido de mudança na lei. O documento de duas páginas em três momentos diferentes faz menção a trechos bíblicos.
Um deles, do Antigo Testamento, fala sobre a responsabilidade da alma sem que a idade seja levada em consideração: “A alma que pecar, essa morrerá” (Ez. 18).
“A partir da capacidade de cometer o erro, de violar a lei surge a implicação: pode também receber a admoestação proporcional ao delito - castigo”, afirmou ainda o documento.
Em um segundo momento, a PEC também menciona Davi, um personagem bíblico jovem, responsável e completamente capaz de combater o inimigo quando necessário.
Por fim, o documento ainda traz uma passagem de Salomão: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele”. Presumindo que uma criança quando educada na época certa nunca precisará ser punida quando mais velha.
Um levantamento realizado pelo Datafolha, instituto de pesquisa do Grupo Folha, apontou que 87% dos brasileiros são a favor da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.
De acordo com a pesquisa, o percentual é o maior já registrado na comparação com estudos anteriores sobre o mesmo tema. Nos anos de 2003 e 2006, pesquisas apontaram que 84% eram a favor da redução da idade.
Ainda segundo o Datafolha, os que são contras a mudança somam 11% - mesmo percentual da última pesquisa. Indiferentes e que não souberam responder totalizam 2%.
Em algumas regiões do país, como Centro-Oeste e o Norte, o percentual de pessoas favoráveis à redução da maioridade penal ultrapassa 90%.
Já a maior rejeição à proposta, de acordo com o levantamento, está entre pessoas mais escolarizadas, 23%, ou com renda superior a dez salários mínimos, 25%.
A pesquisa do Datafolha foi realizada na última semana, entre os dias 9 e 10 de abril, e ouviu 2.874 pessoas de 171 cidades diferentes.
A PECNo final de março, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou por 42 votos a 17 a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 171, de 1993, que defende a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.
Com a decisão, a partir de então será criada uma comissão especial que debaterá o assunto por cerca de 40 sessões antes que o tema seja levado ao plenário. Antes de passar a vigorar, a proposta terá que ser votada na Câmara e no Senado.
A PEC que defende a redução usa até mesmo trechos da Bíblia para justificar o pedido de mudança na lei. O documento de duas páginas em três momentos diferentes faz menção a trechos bíblicos.
Um deles, do Antigo Testamento, fala sobre a responsabilidade da alma sem que a idade seja levada em consideração: “A alma que pecar, essa morrerá” (Ez. 18).
“A partir da capacidade de cometer o erro, de violar a lei surge a implicação: pode também receber a admoestação proporcional ao delito - castigo”, afirmou ainda o documento.
Em um segundo momento, a PEC também menciona Davi, um personagem bíblico jovem, responsável e completamente capaz de combater o inimigo quando necessário.
Por fim, o documento ainda traz uma passagem de Salomão: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele”. Presumindo que uma criança quando educada na época certa nunca precisará ser punida quando mais velha.
Um levantamento realizado pelo Datafolha, instituto de pesquisa do Grupo Folha, apontou que 87% dos brasileiros são a favor da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.
De acordo com a pesquisa, o percentual é o maior já registrado na comparação com estudos anteriores sobre o mesmo tema. Nos anos de 2003 e 2006, pesquisas apontaram que 84% eram a favor da redução da idade.
Ainda segundo o Datafolha, os que são contras a mudança somam 11% - mesmo percentual da última pesquisa. Indiferentes e que não souberam responder totalizam 2%.
Em algumas regiões do país, como Centro-Oeste e o Norte, o percentual de pessoas favoráveis à redução da maioridade penal ultrapassa 90%.
Já a maior rejeição à proposta, de acordo com o levantamento, está entre pessoas mais escolarizadas, 23%, ou com renda superior a dez salários mínimos, 25%.
A pesquisa do Datafolha foi realizada na última semana, entre os dias 9 e 10 de abril, e ouviu 2.874 pessoas de 171 cidades diferentes.
A PECNo final de março, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou por 42 votos a 17 a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 171, de 1993, que defende a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.
Com a decisão, a partir de então será criada uma comissão especial que debaterá o assunto por cerca de 40 sessões antes que o tema seja levado ao plenário. Antes de passar a vigorar, a proposta terá que ser votada na Câmara e no Senado.
A PEC que defende a redução usa até mesmo trechos da Bíblia para justificar o pedido de mudança na lei. O documento de duas páginas em três momentos diferentes faz menção a trechos bíblicos.
Um deles, do Antigo Testamento, fala sobre a responsabilidade da alma sem que a idade seja levada em consideração: “A alma que pecar, essa morrerá” (Ez. 18).
“A partir da capacidade de cometer o erro, de violar a lei surge a implicação: pode também receber a admoestação proporcional ao delito - castigo”, afirmou ainda o documento.
Em um segundo momento, a PEC também menciona Davi, um personagem bíblico jovem, responsável e completamente capaz de combater o inimigo quando necessário.
Por fim, o documento ainda traz uma passagem de Salomão: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele”. Presumindo que uma criança quando educada na época certa nunca precisará ser punida quando mais velha.
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