Diante das denúncias de supostas irregularidades publicadas em blogs locais, apresentadas por Maria Eliane Alves dos Santos, venho esclarecer aos meus queridos amigos, aos meus eleitores e aos cidadãos parnaibanos, que as informações prestadas pela denunciante são inverídicas, sem nenhum fundamento de verdade, pelas razões e fatos abaixo.
Esclareço ainda que, para dirimir qualquer dúvida quanto ao que foi denunciado e publicado, já foram adotas providências legais, com a a protocolização de uma interpelação judicial contra a denunciante para que sejam os fatos devidamente esclarecidos e a verdades restabelecida.
Inicialmente, a Sra. Maria Eliane em nenhum momento esteve lotada em meu gabinete, sendo assessora operacional da Câmara Municipal de Parnaíba, tendo sido nomeada em 04/01/2012 e exonerada em 31/12/2012.
Cumpre salientar que para ser funcionário da Câmara Municipal, não há previsão expressa que determine que os serviços devam ser prestados diretamente naquela casa, podendo o funcionário atuar fazendo a interlocução com movimentos sociais, desenvolvendo trabalhos junto à comunidade e recebendo demandas que podem se tornar projeto de lei. Ademais, não se adota na Câmara regime de relógio ou livro de ponto.
O pagamento feito à Sra. Maria Eliane pela Câmara Municipal era realizado através de cheques nominais, o que significa dizer que apenas a titular do cheque poderia sacar junto ao banco o valor ali indicado. Ademais, para o recebimento dos cheques junto á tesouraria da Câmara Municipal, se faz necessário a assinatura de folha de pagamento, ato realizado mensalmente pela denunciante.
Com elação ao amparo social do LOAS pleiteado para seu filho deficiente, o qual a Sra Maria Eliane afirmou ter recebido uma negativo junto ao INSS, insta salientar que para ter direito ao benefício, é pré-requisito que a renda familiar não ultrapasse 1/4 (um quarto) do salário mínimo por pessoa residente na casa do pretenso beneficiário. Como a Sra. Maria Eliane afirma que era funcionária registrada em uma empresa privada, e atualmente, trabalha em uma ótica no centro de Parnaíba, independentemente de seu vínculo com a Câmara Municipal,jamais faria jus ao referido ampara social, já que certamente aufere ao menos um salário mínimo mensal.
Face ao que foi exposto, vê-se claramente que as denúncias apresentadas e publicas não condizem com a verdade.
Tenho certeza que em nenhum momento, meus amigos e todos aqueles que conhecem a seriedade do meu trabalho, acreditaram em nenhuma das acusações que foram feitas contra mim. Mas não posso ficar calada diante de denúncias tão graves, ainda mais quando a verdade está do meu lado.
Aproveito a oportunidade para agradecer todas as ligações de apoio que recebi dos meus amigos e a credibilidade e o respeito com que fui tratada pela imprensa local.
Um grande abraços a todos! Que Deus abençoe cada um de vocês.
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