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sexta-feira, 28 de junho de 2013

VEREADORA NETA CASTELO BRANCO ESCLARECE OS FATOS DA DENUNCIAS FEITA CONTRA ELA

Neta Castelo BrancoDiante das denúncias de supostas irregularidades publicadas em blogs locais, apresentadas por Maria Eliane Alves dos Santos, venho esclarecer aos meus queridos amigos, aos meus eleitores e aos cidadãos parnaibanos, que as informações prestadas pela denunciante são inverídicas, sem nenhum fundamento de verdade, pelas razões e fatos abaixo.
Esclareço ainda que, para dirimir qualquer dúvida quanto ao que foi denunciado e publicado, já foram adotas providências legais, com a a protocolização de uma interpelação judicial contra a denunciante para que sejam os fatos devidamente esclarecidos e a verdades restabelecida.
Inicialmente, a Sra. Maria Eliane em nenhum momento esteve lotada em meu gabinete, sendo assessora operacional da Câmara Municipal de Parnaíba, tendo sido nomeada em 04/01/2012 e exonerada em 31/12/2012.
Cumpre salientar que para ser funcionário da Câmara Municipal, não há previsão expressa que determine que os serviços devam ser prestados diretamente naquela casa, podendo o funcionário atuar fazendo a interlocução com movimentos sociais, desenvolvendo trabalhos junto à comunidade e recebendo demandas que podem se tornar projeto de lei. Ademais, não se adota na Câmara regime de relógio ou livro de ponto.
O pagamento feito à Sra. Maria Eliane pela Câmara Municipal era realizado através de cheques nominais, o que significa dizer que apenas a titular do cheque poderia sacar junto ao banco o valor ali indicado. Ademais, para o recebimento dos cheques junto á tesouraria da Câmara Municipal, se faz necessário a assinatura de folha de pagamento, ato realizado mensalmente pela denunciante.
Com elação ao amparo social do LOAS pleiteado para seu filho deficiente, o qual a Sra Maria Eliane afirmou ter recebido uma negativo junto ao INSS, insta salientar que para ter direito ao benefício, é pré-requisito que a renda familiar não ultrapasse 1/4 (um quarto) do salário mínimo por pessoa residente na casa do pretenso beneficiário. Como a Sra. Maria Eliane afirma que era funcionária registrada em uma empresa privada, e atualmente, trabalha em uma ótica no centro de Parnaíba, independentemente de seu vínculo com a Câmara Municipal,jamais faria jus ao referido ampara social, já que certamente aufere ao menos um salário mínimo mensal.
Face ao que foi exposto, vê-se claramente que as denúncias apresentadas e publicas não condizem com a verdade.
Tenho certeza que em nenhum momento, meus amigos e todos aqueles que conhecem a seriedade do meu trabalho, acreditaram em nenhuma das acusações que foram feitas contra mim. Mas não posso ficar calada diante de denúncias tão graves, ainda mais quando a verdade está do meu lado.
Aproveito a oportunidade para agradecer todas as ligações de apoio que recebi dos meus amigos e a credibilidade e o respeito com que fui tratada pela imprensa local.
Um grande abraços a todos! Que Deus abençoe cada um de vocês.

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