Segundo os pais da menor de iniciais F.G.A de 14 anos, a garota começou a sofrer ofensas pessoais, como nomes de baixo calão por parte de outra aluna, pertencente a uma sala diferente da ofendida, e de imediato os avisou.
Segundo os pais da agredida, o diretor titular da escola em questão, Edivaldo da Costa Cunha, disse ter reunido o conselho escolar, onde decidiram pela expulsão da mesma do corpo discente. A agressora também foi excluída do corpo discente.
O diretor adjunto Paulo Cezar, afirmou que F.G.A, teve sua expulsão votada em conselho e aceita por unanimidade por “supostamente” ter ido a lanchonete para provocar a agressora, que nem estava no local quando chegara. Logo depois, o diretor, voltou atrás, e disse que a decisão foi tomada visando o bem-estar da estudante.
Porém, segundo os pais da garota, os mesmos não participaram da reunião onde foi decidida a exclusão da menor do quadro de estudantes e que o diretor titular havia dito que esta não seria mais reintegrada a escola Dr. João Silva Filho.
Os pais da menor denunciaram também, que conversaram com uma funcionária da Regional de Educação, que colheu depoimento deles e da menor, para que fossem tomadas as devidas providências. O documento sigiloso, contendo estas falas foi assinado por estes, mas no outro dia, ao comparecerem na Delegacia, para prestarem depoimento a Dr. Maria de Jesus Bastos, onde também foram convocadas, a direção da escola e a agressora. O com os depoimentos já estava em poder do diretor titular.
Neste dia, a agressora admitiu a culpa e disse que o fez por “não ir com a cara” da outra estudante. Fernando, pai da vítima, informou que foram feitos exame do corpo de delito e também foi acionado o Conselho Tutelar da cidade.
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Ao ser solicitado do diretor adjunto, a ata de reunião, onde foi decidida a expulsão da menor, ele disse que o documento estava com o diretor titular.
Fonte: Proparnaíba
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