Quando o jornal O Globo publicou uma matéria no dia 29 de outubro do ano passado informando que o Piauí era refém de diversas milícias armadas, o assunto foi tratado como um exagero.
Para os jornalistas que fazem a cobertura dos estudantes contra o
aumento da passagem de ônibus em Teresina, isso não somente é fato, como
infelizmente a presença desses ‘capangas’ ganham a cobertura de algumas
autoridades policiais.
Suspeitos‘infiltrados’ na multidão, usando canetas para marcar
manifestantes, armas escondidas em mochilas, intimidando jornalistas e
sob a ‘inércia’ da polícia estão agindo há duas semanas e não são
presos, nem monitorados.
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fonte:180 graus
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