A Delegacia de Homicídios considera praticamente encerrada a investigação da morte do empresário Veríssimo Canalli Fiuza, 30 anos, e da namorada dele, Elisabeth Cristina Pereira, 25.
Imagens do circuito interno de segurança mostram, no closet da mansão no bairro Cajuru, mais de uma hora de agressões. Elisabeth aparece vestida, depois apenas com lingerie, e quando os corpos foram encontrados ela estava nua.
Na arma havia apenas um projétil, que atingiu os dois. A arma ficou caída no colo de Veríssimo, e as marcas de pólvora ficaram nas mãos, provando que ele foi o autor do disparo.
A arma de Veríssimo estava com o registro vencido. Ele busca a arma e guarda novamente várias vezes. As gravações também mostram o momento em que ele usa o celular da vítima para mandar mensagens se passando por ela, dizendo que está tudo bem. O que motivou tamanha violência foi, provavelmente, um pedido de separação.
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