Um dos policiais militares mais atuantes em Parnaíba, o cabo Cystenes Meneses pediu ao judiciário que avalie com mais atenção a soltura de presos. O militar comanda uma guarnição do Grupo de Intervenção Rápida e Ostensiva (GIRO) responsável por diversas prisões nos últimos dias.
Durante a prisão de Edinaldo de Sousa (acusado de ser braço direito do traficante Adrianinho), o cabo Clystenes se mostrou descontente com a rápida liberação de supostos criminosos. “A gente prende e no outro dia ele tá solto”, disse o cabo. O grupo comandado por ele efetuou diversas prisões nas últimas semana.
Ainda de acordo com o militar, o traficante Adrianinho possui cerca de 13 processos na justiça por assaltos de tráfico de entorpecentes, mas continua em liberdade. “Pela polícia militar ele já foi preso, mas sempre acaba conseguindo sair”, comentou ao Portal Costa Norte.
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Considerado o maior traficante de drogas em atividade na cidade de Parnaíba, Adrianinho é suspeito de abastecer pontos de venda de drogas em toda a cidade e região. Clystenes afirmou que a prisão em flagrante não tem sido suficiente para retirar o criminoso da rua.
Prisão de Adrianinho
No dia 14 de maio de 2011, Adrianinho foi preso no bairro Piauí, próximo ao antigo Mercado da Caramurú, quando estava sendo realizada uma blitz por policiais do Pelorão de Policiamento de Trânsito – PPTRAN.
No dia 14 de maio de 2011, Adrianinho foi preso no bairro Piauí, próximo ao antigo Mercado da Caramurú, quando estava sendo realizada uma blitz por policiais do Pelorão de Policiamento de Trânsito – PPTRAN.
Adriano da Silva Barros, o Adrianinho, empreendeu fuga em uma motocicleta XR-300 de cor cinza e foi perseguido pela a guarnição da PM quando colidiu com outra motocicleta próximo ao local que acontecia a blitz. Após cair, Adrianinho foi preso pela polícia e com ele estava um pente de pistola 380, onze balas e a quantia de 300 reais.
Adrianinho foi solto no dia seguinte à sua prisão em flagrante. O alvará de soltura foi concedido pelo juiz plantonista Ribamar Silva que disse ser um direito concedido por Lei, já que porte ilegal de arma e/ou munição é afiançável.
Com informações do Proparnaíba
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