Ainda
segue internada uma das quatro adolescentes que foram violentadas na
cidade de Castelo do Piauí. Ela permanece na clínica de cuidados
intermediários do Hospital de Urgências de Teresina e só deverá ter alta
depois que seu quadro psicológico esteja estabilizado. A jovem de 17
anos teve perda de massa encefálica e reage bem ao tratamento, porém
ainda tem lapsos de memória e por algumas vezes não consegue expressar
raciocínio logico, o que para os médicos, é decorrente do trauma vivido.
Ela é a última vítima ainda no hospital. Duas já tiveram alta. Mas Danielly Rodrigues, de 17 anos, não resistiu e morreu depois de 10 dias internada no hospital.
O crime que transformou a vida destas garotas e deixou em choque a cidade de Castelo do Piauí, localizada no Norte do Estado, aconteceu no dia 27 de maio. As meninas saíram de casa rumo ao Morro do Garrote para tirar fotos. Mas por infelicidade acabaram encontrando quatro adolescentes e um maior de idade, que segundo a polícia é Adão de Sousa, de 40 anos. Lá elas foram agredidas e violentadas sexualmente. Depois de torturadas, elas foram jogadas do alto do morro e em seguida apedrejadas.
Só escaparam por terem sido encontradas por populares ainda com vida, mas agonizando. Uma só tinha ainda os dentes presos à boca por causa do aparelho dentário que usava.
Logo na mesma noite a polícia conseguiu apreender um dos menores, que delatou os demais. Dias depois foi preso em Campo Maior o acusado Adão de Sousa, que hoje é denunciado pelo Ministério Público por feminicídio qualificado, tentativa de feminicídio e estupro. Somadas as penas por estes crimes podem chegar a 150 anos.
Ela é a última vítima ainda no hospital. Duas já tiveram alta. Mas Danielly Rodrigues, de 17 anos, não resistiu e morreu depois de 10 dias internada no hospital.
O crime que transformou a vida destas garotas e deixou em choque a cidade de Castelo do Piauí, localizada no Norte do Estado, aconteceu no dia 27 de maio. As meninas saíram de casa rumo ao Morro do Garrote para tirar fotos. Mas por infelicidade acabaram encontrando quatro adolescentes e um maior de idade, que segundo a polícia é Adão de Sousa, de 40 anos. Lá elas foram agredidas e violentadas sexualmente. Depois de torturadas, elas foram jogadas do alto do morro e em seguida apedrejadas.
Só escaparam por terem sido encontradas por populares ainda com vida, mas agonizando. Uma só tinha ainda os dentes presos à boca por causa do aparelho dentário que usava.
Logo na mesma noite a polícia conseguiu apreender um dos menores, que delatou os demais. Dias depois foi preso em Campo Maior o acusado Adão de Sousa, que hoje é denunciado pelo Ministério Público por feminicídio qualificado, tentativa de feminicídio e estupro. Somadas as penas por estes crimes podem chegar a 150 anos.
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